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Cómo Corea del Sur se convirtió en uno de los países con más insomnes del mundo

Ji-Eun began comenzó a tener problemas para dormir cuando su horario de oficina se volvió tan extenuante que ya no podía relajarse.

Normalmente, trabajaba desde las siete de la mañana hasta las 10 de la noche, y en los días más ocupados, la agente de relaciones públicas de 29 años solía quedarse en la oficina hasta las tres de la mañana.

Su jefe a menudo la llamaba en mitad de la noche, pidiéndole tareas que debía ejecutar de manera inmediata.

"Era casi como si hubiera olvidado cómo relajarme", dice ella.

En la Dream Sleep Clinic (clinica del sueño), ubicada en el deslumbrante distrito Gangnam de Seúl, la doctora Ji-hyeon Lee, psiquiatra especializada en el sueño, dice que con frecuencia trata a clientes que toman hasta 20 pastillas para dormir por noche.

"Por lo general, lleva tiempo conciliar el sueño, pero los surcoreanos quieren dormir muy rápido y por eso toman medicamentos", explica a la BBC.

La adicción a los medicamentos para dormir es una epidemia nacional. No hay estadísticas oficiales, pero se estima que 100.000 coreanos son adictos a las pastillas para dormir.

Cuando todavía no pueden dormir, a menudo recurren al alcohol además de la medicación, lo cual tiene consecuencias peligrosas.

Fuente consultada //www-bbc-com

Leticia – Amazonas. Uniformados pertenecientes al grupo de Carabineros y Guías Caninos y del grupo de Protección al Medioambiente del Departamento de Policía Amazonas, con apoyo de la Autoridad Nacional de Acuicultura y Pesca (AUNAP) impidieron la comercialización ilegal de 1.400 kilos de pescado mota que pretendían salir hacia la ciudad de Bogotá desde el Aeropuerto de Leticia.

Mediante verificación y registro manual aleatorio a las cargas que llegan a las bodegas del Aeropuerto Vásquez Cobo, se realizó registro a unos costales, los cuales evidenciaron un gran contenido de pescado mota, especie restringida para su comercio por la normatividad sanitaria vigente, resolución 122 de 2012 del Ministerio de Salud y Protección Social, los cuales pretendían salir hacia la ciudad de Bogotá para ser comercializados sin contemplar los riesgos que pueden generar en las personas que lo consumen.

Es de anotar que el pez mota es una especie restringida para su consumo debido a los altos índices de contaminación que contiene a causa del mercurio, metal del cual se alimenta en el rio, especialmente en aquellas zonas donde se ejercen prácticas de minería ilegal.

Con el fin de evitar riesgos en la salud de los amazonenses y de todos los ciudadanos, la Policía Nacional procedió a incautar 1.400 kilos de pescado mota, los cuales dejarían una renta en el mercado ilegal por un valor cercano a los 23 millones de pesos. El contenido incautado fue dejado a disposición de la autoridad competente para su posterior destrucción.

La Policía en Amazonas ha invitado a la comunidad a disfrutar de una Semana Santa en familia y con los seres queridos acatando las normas de seguridad y denunciando cualquier acto delictivo o comportamiento que afecte la tranquilidad y convivencia ciudadana, por eso ponen al servicio las líneas de los cuadrantes, al 123 y la atención personal en los CAI más cercanos.

Terror ianomâmi: Garimpo ilegal toma pistas de pouso e postos de saúde para guardar máquinas e gasolina

Foto: Policia Federal

RIO - Postos de saúde foram dominados por garimpeiros nas regiões de Homoxi, Arathau, Parafuri e Kayanaú para serem usados como depósitos, informa relatório divulgado nesta segunda-feira pela Hutukara Associação Yanomami.

A destruição provocada pelo garimpo ilegal na Terra Indígena Ianomâmi cresceu 46% de 2020 para 2021, o que significou um incremento de 1.038 hectares, levando a um total acumulado de mais de 3 mil hectares devastados, a maior taxa anual desde a demarcação da área, em 1992, diz o relatório.

O documento informa ainda que em Homoxi, o posto que em 2020 fez cerca de 6 mil atendimentos não chegou a 1 mil consultas no ano seguinte e hoje é um galpão de material de extração de minério e combustível dos invasores.

Sacos de pedra

O GLOBO apurou que a pista do Jeremias, como é conhecida, se tornou um centro logístico do garimpo, com indígenas aliciados em troca de espingardas, cachaça e outras drogas, além de celulares e gramas de ouro. Eles seriam manipulados para não permitir pousos e decolagens não autorizados pelo garimpo. Há relatos de que os ianomâmis ganham bebida alcoólica para colocarem sacos de pedra na pista e com isso prejudicam os atendimentos à saúde local.

https://jamboverde.blogspot.com/2022/04/cresce-46-na-maior-destruicao-em...
— Homoxi foi dominado pelos garimpeiros, que agora controlam tudo. Eles têm um rádio de comunicação com o avião e toda vez que tentamos pousar eles não autorizam. Colocam saco de pedra no meio da pista e não autoriza, ali sem a permissão dos garimpeiros, ninguém desce. Eles falam que os indígenas não querem e então, por isso, a comunidade Homoxi está sendo “domada” pelos garimpeiros — afirma o presidente do Conselho de Saúde Indígena Yanomami e Ye'kuanna (Condisi-YY), Júnior Hekurari Yanomami, que estima entre 80 e 100 pousos e decolagens de aeronaves do garimpo por dia.

O procurador do Ministério Público Federal, Alisson Marugal, confirma que já passou dificuldades na tentativa de pousar na pista.

— Não conseguimos por questão de segurança. E nem mesmo passar muito tempo sobrevoando o garimpo — relatou.

O Ministério Público recebeu denúncias de que garimpeiros em Homoxi teriam subornado agentes de saúde para desviar vacinas contra a Covid-19. Os procuradores vão investigar relatos publicados pelo GLOBO no domingo de assédio e abuso sexual de mulheres e crianças em Kanayú.

— Adolescentes e jovens são aliciados com facilidade. Eles ficam bêbados e ameaçam os profissionais de saúde. Várias vezes eu fui ou mandei outros profissionais para reformar o posto, mas é muito difícil — diz Hekurari.

De acordo com o relatório, há 12 pistas a serviço do garimpo na região da comunidade Kanayú. Nas fazendas do entorno, foram identificadas outras 40.

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O Ministério da Saúde informou que prossegue com o atendimento na comunidade Homoxi, com o envio regular de profissionais. A pasta informou que o posto de Kanayú “está em processo de reabertura com fixação de equipe multidisciplinar de saúde indígena” até a segunda quinzena de abril.

Mas segundo depoimentos dos ianomâmis no relatório, faltam médicos, equipamentos e remédios no sistema de saúde que atende as comunidades, mesmo onde os postos não foram tomados pelo garimpo. Em relação à malária, registros locais mostram uma explosão de diagnósticos em cinco anos. Em 2020, foram notificados 1,8 mil casos na comunidade de Palimiu, onde vivem cerca de 900 pessoas.

'Caos sanitário'

Para Paulo Basta, médico da Fiocruz e um dos colaboradores na pesquisa, há um “caos sanitário” na região.

— A malária é endêmica nas regiões da Amazônia Legal. Com o garimpo, o número de casos disparou durante a pandemia — afirma.

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A mineração ilegal facilita a proliferação de mosquitos que transportam o protozário causador da malária. Com o desmatamento, os insetos ficam mais próximos às comunidades indígenas. Debilitados, os indígenas não conseguem caçar ou trabalhar na agricultura.

A comunidade Arathau, com o crescimento de 1.127% de 2018 a 2020 de casos de malária, tem a maior taxa de desnutrição infantil da terra indígena. Cerca de 80% das crianças de até cinco anos têm peso baixo ou muto baixo.Basta lembra que o garimpo afasta animais caçados pelos indígenas:

— A falta de comida faz com que eles sejam aliciados pelos garimpeiros. As mulheres passam a ser exploradas e a ter relações com eles por comida industrializada. Essa situação faz surgir quadros de saúde antes desconhecidos entre os indígenas, como a anemia, a obesidade e sobrepeso, pressão alta e diabetes.

O mercúrio usado na mineração é absorvido pelos peixes comidos pelos indígenas, afetando o sistema nervoso central, o que resulta em enfraquecimento, alterações visuais, zumbido no ouvido, gosto de metal na boca e, em casos mais graves, convulsões, perda de memória e deficiência nos rins, enumera o médico.

*Estagiária sob supervisão de Daniel Biasetto

Veja a Fonte consultada aqui https://www.globo.com/

Via O Globo

Esta vez la "sonda", armada con una caja de icopor, alcanzó una altitud de 38.000 metros.

Fáber Burgos Sarmiento, el joven youtuber e influencer colombiano que se hizo famoso en octubre del 202 cuando envió una cámara (GoPro) a la estratósfera logrando captar imágenes espectaculares de la Tierra, repitió el experimento.

(Lea además: Razón por la que color de la sangre de los animales varía según la especie).

El miércoles 13 de abril publicó un nuevo video en su canal de YouTube con el título “Envié a mi perro cerca al espacio, y esto es lo que pasó”. El “vehículo” utilizado está construido con materiales simples: una nevera de icopor, que es el soporte de todo; dos cámaras GoPro, baterías y sensores de temperatura aportados por una empresa que apoyó el proyecto. Todo esto, organizado y atado a un gran globo inflado con helio, iba rematado en un costado con la foto de un perro, Apolo, que Burgos eligió como “representante de los animales de nuestro planeta”, y una imagen de su familia, en el otro. En el interior también incluyó un pequeño avión de cartulina y una USB con los datos de sus 42.000 seguidores.

El Grupo Aéreo del Amazonas, con sede en Leticia, pone a disposición sus aeronaves y tripulaciones para garantizar mayor seguridad en el extremo sur del país durante la Semana Santa.

Aviones C-208 Caravan y Aeronaves Remotamente Tripuladas (ART), sobrevuelan el departamento del Amazonas, vigilando la triple frontera con el objetivo de brindar mayor seguridad a la población, viajeros y turistas que arriban a la ciudad de Leticia para disfrutar de sus vacaciones.

Cabe resaltar que, el Amazonas no cuenta con vía terrestre de acceso, por ende, es importante y necesario ejercer vigilancia aérea sobre los diferentes corregimientos y zonas fronterizas durante la Semana Santa.

Su Fuerza Aérea Colombiana, continuará realizando este tipo de acciones con el ánimo de evitar cualquier acto sospechoso que altere la seguridad y tranquilidad de los habitantes y turistas, evitando cualquier acto ilícito y ejerciendo control en la triple frontera, además de aportar significativamente a la reactivación económica y del turismo después de dos años de pandemia.

El Bosque de Chapultepec de la Ciudad de México acoge esta Semana Santa el evento Insecta. Festival del Bosque, que homenajea a estos invertebrados con un sinfín de actividades y estatuas de gran tamaño para deleite de los espectadores.

También habrá una pasarela de danza de insectos, lecturas dramatizadas y picnics literarios

Además, se presentó la exposición “Microsculpture”, del artista británico Levon Biss, que está conformada por 37 fotografías en gran formato.

Los visitantes también podrán apreciar 11 monumentales insectos a lo largo del recorrido dentro del Bosque de Chapultepec. Estos objetos perdurarán en el espacio durante tres meses a partir de la inauguración del festival.

Marina Robles García, secretaria del Medio Ambiente de la Ciudad de México, dijo: “No es casual que el Festival Insecta en el Bosque de Chapultepec sea para este grupo zoológico, que seguramente es el más abundante de la vida y del planeta”.

Fuente consultada https://www.cablenoticias.tv