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Senado aprova criação de Frente Parlamentar contra jogos de azar

Após a aprovação da Frente Parlamentar por um Brasil sem Jogos de Azar, o senador Eduardo Girão (Podemos-CE) declarou que o número de apoiamentos ao PRS 11/2022 — projeto de sua autoria que institui o novo colegiado — sinaliza que a maioria do Senado se posiciona contra a proposição que autoriza os jogos de azar no Brasil (PL 442/1991). Ele reiterou os argumentos contrários à possibilidade de liberação de apostas em cassinos, bingos e jogo do bicho.

— Visitei países, conversei com o meio acadêmico, conversei com instituições de fiscalização e controle dentro e fora do Brasil, e fiquei estarrecido com o que está por trás disso: um lobby poderosíssimo que destrói vidas e famílias inteiras — declarou.

Girão também criticou a recente aprovação do PL 442/1991 “na calada da noite” pela Câmara dos Deputados, mas considera que os defensores da liberação dos jogos conseguiram um resultado menos favorável do que o esperado. Ele prevê que se o PL for aprovado e o presidente Jair Bolsonaro cumprir sua disposição de vetar o texto, não haverá votos suficientes no Congresso para derrubar o veto.

Girão também saudou o senador Jorge Kajuru (Podemos-GO), relator da matéria, como uma inspiração de longa data no posicionamento contrário aos jogos de azar. O relatório de Kajuru ressalta que “a prática de jogos de azar é uma atividade nociva tanto aos jogadores quanto à sociedade em geral, levando a prejuízos que vão muito além da esfera financeira, afetando também a saúde das pessoas, ampliando a criminalidade e destruindo famílias”.

O projeto de resolução foi aprovado de forma simbólica, contra o voto do senador Angelo Coronel (PSD-BA). Favorável à liberação dos jogos eletrônicos e das plataformas de apostas, ele argumentou que, das 20 maiores potências mundiais, só três (Indonésia, Arábia Saudita e o Brasil) não têm os jogos legalizados.

— Não podemos mais abrir mão da legalização dos jogos, que já são bancados livremente, tanto jogos eletrônicos como as plataformas eletrônicas de apostas. Não entra R$ 1 de imposto para o Brasil. Não podemos mais viver nesse mundo moderno sem ter a legalização dos jogos no Brasil — afirmou Angelo Coronel.

Segundo o texto aprovado, o objetivo da Frente é “promover debates e adotar iniciativas que desestimulem os jogos de azar e combatam suas consequências nefastas para a sociedade”. Em sua justificação, Girão associou os jogos de azar a práticas como lavagem de dinheiro, sonegação fiscal, evasão de receitas, corrupção de agentes públicos e geração de ambiente favorável à ludopatia (vício em jogo).

“A legalização dos jogos de azar resultará em custos para a sociedade muito superiores a qualquer benefício. Mais, os benefícios serão privados para os operadores da jogatina, enquanto os custos serão para a sociedade como um todo. Os argumentos dos que defendem os jogos de azar destacam apenas o lado positivo e não levam em conta os efeitos negativos”, salientou.

Ao apresentar seu relatório favorável à proposição, Kajuru cumprimentou Girão pela coragem de sua iniciativa e declarou esperar o acirramento da polêmica até o debate final sobre a liberação dos jogos.

Com informações da Agência Senado.

Veja a Fonte consultada aqui https://oestadoonline.com.br/

Por meio de uma análise da cultura local, a marca busca destacar Tabatinga em meio à rica diversidade do Brasil

A VINCI Airports usará o logotipo para promover os destinos locais e trazer crescimento para o aeroporto e para a economia

A VINCI Airports, principal operadora privada de aeroportos do mundo, assumiu a gestão dos aeroportos de Manaus, Boa Vista, Porto Velho, Rio Branco, Tabatinga, Tefé e Cruzeiro do Sul no início de 2022, com o objetivo de promover o crescimento de tráfego de forma duradoura para cada ativo,estimular as economias locais e incentivar as raízes e identidades culturais.

A operadora acaba de criar as logomarcas para os 7 aeroportos, resultado de uma análise dos dados demográficos, sociais dos estados e dos símbolos culturais locais

Karen Strougo, CEO da Aeroportos da Amazônia, comenta que a VINCI Airports acredita na sustentabilidade e no senso de lugar. “Portanto, cada aeroporto deve apresentar as raízes e a identidade de sua cidade. Isso é tanto para a população quanto para os estrangeiros que visitam. A VINCI Airports usará os logotipos para promover cada destino em exposições, festivais e comunicações globais em todo o mundo”, disse. Os logotipos, em alta resolução, estão disponíveis mediante solicitação ao grupo.

Aeroporto de Tabatinga: arco e flecha

A imersão nas raízes da cultura tabatinga levou à conexão com um dos principais símbolos da cultura dos povos originários, o arco e flecha. O logotipo faz uma semelhança entre a ideia de voo e as formas triangulares simétricas do arco e flecha. Vermelho, laranja e azul são as cores predominantes.

Sobre a VINCI Airports

A VINCI Airports, a principal operadora de aeroportos privados do mundo, administra 53 aeroportos em 12 países da Europa, Ásia e Américas. Aproveitamos nossa experiência como integrador abrangente para desenvolver, financiar, construir e operar aeroportos, ao mesmo tempo em que alavancamos nossa capacidade de investimento e experiência na otimização do desempenho operacional, modernização da infraestrutura e condução da transição ambiental. A VINCI Airports tornou-se o primeiro operador aeroportuário a iniciar a implementação de uma estratégia ambiental internacional, em 2016, com vista a atingir emissões líquidas zero em toda a sua rede até 2050.

Veja a Fonte consultada aqui https://jamboverde.blogspot.com/er aqui

La Fuerza Aérea del Perú realizó dos evacuaciones aeromédicas muy importantes. La primera desde Ayacucho a un menor de 15 días de nacido en una aeronave C-27J Spartan, la segunda a un paciente de 31 años, desde Trujillo en un avión C-26. Ambos evacuados fueron trasladados a nosocomios de la capital para su hospitalización y viajaron acompañados de sus familiares. La asistencia durante el vuelo estuvo a cargo del personal del SIS y el SAMU Perú, gracias al convenio institucional.
EVACUADOS SIS
Año 2022: N° 91 y 92
TOTAL : N° 840 y 841

Fuente consutada / Facebook - Fuerza Aérea Del Perú

“Más fracasos de Iván Duque”: reacciones del mundo político a la decisión de la Corte de tumbar el nuevo Código Electoral

Este jueves 21 de abril la Corte Constitucional de Colombia tumbó el nuevo Código Electoral que había propuesto el registrador General, Alexander Vega, y el cual había sido aprobado por el Congreso a finales de 2020, al evidenciar que se habían cometido graves errores en el trámite de esta ley, que había sido fuertemente cuestionada por expertos.

Con una votación de seis votos a favor y tres en contra, la Sala Plena del alto tribunal concluyó que se habían presentado vicios de trámite en la aprobación de este nuevo código que establecía nuevas normas para el proceso electoral en el país, debido a que este era de carácter estatutario, razón por la cual no se podía aprobar en sesiones extras en el Congreso.

Esta decisión de la Corte Constitucional generó una serie de reacciones en el país político, en la que algunos funcionarios manifestaron su apoyo a la decisión del alto tribunal y otros defendieron este proyecto impulsado por el registrador Vega, quien podría ser suspendido de su cargo luego que el Tribunal de Cundinamarca admitiera una acción popular que busca apartarlo del cargo por cuestionamientos en las elecciones legislativas.

“Como coordinador ponente del Código Electoral, es una lastima que la Corte Constitucional no le haya dado vida. Con él se podía atajar la compra de votos, el mal uso de testigos, jurados, software, encuestas, escrutinios, etc. Los bandidos deben estar contentos”, manifestó el senador y miembro del Pacto Histórico, Armando Benedetti.

Por su parte, la representante a la Cámara y excandidata a la vicepresidencia de Colombia, Ángela María Robledo, aseveró que esta decisión fue otro fracaso del presidente Iván Duque y que en esta lo acompañaba el registrador Alexander Vega, señalando que lo habían advertido en su momento, mensaje que coincide con el de la congresista María José Pizarro, quien señaló que aprobar esta ley en sesiones extraordinarias y como una reforma es “inconstitucional”.

Por su parte, la excombatiente de las FARC y parlamentaria del Partido Comunes, Sandra Ramírez, aseveró que “jugar sucio” era lo que había hecho el registrador y el Congreso al aprobar el Código Electoral “a las patadas y fuera de todas normas”, indicando que era “espantoso que las mayorías del Congreso solo fueran un comité de aplausos”.

“Lo más vergonzoso sobre el #CódigoElectoral de Alex Vega que se acaba de caer, es que el Congreso, totalmente advertido de que no podía tramitar esta ley estatutaria por videollamada, lo hizo. La próxima reforma que se debe caer, con el mismo argumento, es la de la Procuraduría”, señaló la senadora electa del Partido Verde Cathy Juvinao.

Asimismo, el exministro y miembro de la Coalición Centro Esperanza Juan Fernando Cristo indicó que desde la aprobación de esta ley se conocía que era un trámite irregular, debido a que había sido en “extras y virtual”, cuando debía ser en sesiones ordinarias de un mismo periodo y de manera presencial, “qué pérdida de esfuerzos y de tiempo en ese Congreso. ¿Nadie responde?”.

“Respeto y acato las decisiones de la Corte Constitucional, pero en el caso del Código Electoral, del que fui ponente, lamentó inmensamente que con la declaratoria de inexequibilidad del mismo, se cae también la paridad de género, que propusimos y por la que luchamos”, defendió por su parte el proyecto el parlamentario César Lorduy.

Fuente consultada https://www.infobae.com/america/colombia/

Após críticas de líderes evangélicos e deputados ligados ao presidente Jair Bolsonaro (PL), quando votou pela condenação do deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ), em julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), na quarta-feira, 20, o ministro André Mendonça usou as redes sociais, nesta quinta, 21, para se defender

“Diante das várias manifestações sobre o meu voto ontem, sinto-me no dever de esclarecer que: [a] como cristão, não creio tenha sido chamado para endossar comportamentos que incitam atos de violência contra pessoas determinadas”, escreveu inicialmente o ministro, no Twitter.

“Como jurista, a avalizar graves ameaças físicas contra quem quer que seja. Há formas e formas de se fazerem as coisas. E é preciso se separar o joio do trigo, sob pena de o trigo pagar pelo joio. Mesmo podendo não ser compreendido, tenho convicção de que fiz o correto”, completou Mendonça.

Uma das críticas mais contundentes ao magistrado partiu do pastor Silas Malafaia, que se disse "totalmente decepcionado" com a decisão de André Mendonça no julgamento na Corte.

“Totalmente decepcionado com o ministro André Mendonça, que se rendeu ao ditador da toga [Alexandre de Moraes] e envergonha o povo evangélico”, disse Malafaia.`

Veja a Fonte consultada aqui https://atarde.com.br